Acredito que exista um conceito vago acerca daqueles que desenvolvem cenas para nosso grupo. Quando comecei a interpretar, sempre bati na tecla sobre ''menos batalhas e mais histórias''. Ao assistirmos animes, por exemplo, nos encantamos com as ''danças'', repleto de floreio — uma elegância sem precedente.

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Para mim, no entanto, seria maçante se o protagonista não recebesse golpes, não fosse imposto diálogos marcantes — gritos de ódio, ou frustrações. Na minha opinião, quando um dos combatentes demonstra clara ''tristeza'' e extrapola com seus gritos, juras de vingança e coloca-se ao seu limite... Faz tudo ser incrível.

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Tornou-se comum o pessoal criticar ações grandes, mas na minha visão, se ela for preenchida de detalhes importantes e dar aquele ar ''épico'' na batalha, não tem problema. A grande questão está quando enche a ação da mesma coisa, repetindo tudo, só que com sinônimos. O que quero dizer com isso é que existem trap, cutting, todo esse conceito de ''estratégias'' -- super válido. Minha concepção difere e acho que o que mais deveria ter, era verdade e menos absolutismo. Esse dia mesmo vi alguém com poderes absurdos. Dou muita risada quando pessoas assim, querem criticar os outros. Estou longe de ser perfeito, já cai muito - e continuarei caindo -, mas tentarei passar verdades em minha cena e buscar ao máximo não causar problemas com coisas mínimas.

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O QUE DEVE SER FEITO EM AÇÃO?

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Não tenho o direito de apontar o correto, mas direi o que prezo: — Verdade. Batalhar para amaciar o ego, ou apenas colocar-se acima de seu oponente é algo anti-esportivo. Ninguém está aqui para ser rebaixado em uma intriga pessoal. Personagem é personagem, jogador é jogador. Se um personagem o insulta de símio, por exemplo, não deveria se importar: -- É o personagem.

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Algo interessante em muitos RPGs de mesa se faz nas fraquezas de determinado personagem. Todos possuem algo que, futuramente, poderá ser usado como desvantagem. Isso também deveria ser interpretado aqui, sejam seus vícios, ódio, ambições. Em se tratando de lutas, porém, deveria assumir os danos do golpe, o quão poderoso acreditam ter sido, descrever suas emoções.

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Tornou-se comum o pessoal criticar ações grandes, mas na minha visão, se ela for preenchida de detalhes importantes e dar aquele ar ''épico'' na batalha, não tem problema. A grande questão está quando enche a ação da mesma coisa, repetindo tudo, só que com sinônimos. O que quero dizer com isso é que existem trap, cutting, todo esse conceito de ''estratégias'' -- super válido. Minha concepção difere e acho que o que mais deveria ter, era verdade e menos absolutismo. Esse dia mesmo vi alguém com poderes absurdos. Dou muita risada quando pessoas assim, querem criticar os outros. Estou longe de ser perfeito, já cai muito - e continuarei caindo -, mas tentarei passar verdades em minha cena e buscar ao máximo não causar problemas com coisas mínimas.