"É sem dúvida mais fácil enganar uma multidão do que um só homem."

 

O conceito de ações armadilhas sempre esteve presente no meio virtual em que interpretamos. Mesmo antes das sociedades se erguerem, alguns jogadores usavam turnos com efeitos ocultos para vencer seus adversários. Embora ações desse tipo sejam comuns em muitas lutas hoje em dia, nem sempre a prática foi aceita em cenas.

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Inicialmente, fui eu quem trouxe a ideia para os grupos de interpretação, formulando algumas normas e limitações. Por seguinte, os veteranos passaram a ideia adiante, ensinando seus pupilos a como surpreender um oponente. Daí então, o conceito se espalhou como febre, e logo as variações foram surgindo.

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"Certo, e o que isso tem a ver com joke?"

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Imagine uma ação de efeito oculto que não visa prejudicar diretamente um adversário. Algo como uma ilusão ou grande distração, capaz de fazer fazê-lo de "bobo", enganando-o e frustrando suas ações ofensivas ou defensivas. Isso é "joke".

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"No preciso momento em que a cortina de fumaça se ergueu entre os dois, Leonardo projetou uma sombra ilusória de si mesmo pouco antes de desaparecer, deixando assim em seu lugar uma réplica de seu ser. Logo, quando a fumaça se dissipou e Raphael investiu ao ataque, reunindo suas últimas forças, o jovem foi feito de idiota, atravessando a falsa imagem desenfreadamente para colidir com a parede dos fundos, gastando em vão as últimas gotas de seu poder."

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Resumidamente, a ação consiste em armar uma mentira e deixar que o oponente siga nela sozinho. Óbvio que ilusões são apenas um exemplo. Um bom joke pode ser montado com clones, diálogos de persuasão e até mesmo passivas, como imunidade a certos poderes.